quinta-feira, 30 de julho de 2015

Confusão na hora do hino nacional na copa de 1970


https://youtu.be/3DxABfrhieE

Uma cena curiosa ocorreu no jogo entre Uruguai x União Soviética pelas quartas de final da Copa de 70. Como mandava o protocolo, foi executado o hino soviético e depois o hino uruguaio. Só que o hino do Uruguai possui uma introdução muito longa, e após uma breve parada, inicia-se a parte cantada.

Como não editaram o hino (como é feito com o hino brasileiro hoje em dia), logo após a pausa que antecede a parte cantada, os jogadores soviéticos simplesmente saíram para começar seu aquecimento. Quando perceberam que o hino ainda não havia acabado, alguns voltaram e outros ficaram parados em diversos locais do campo.

domingo, 26 de julho de 2015

A expulsão mais rápida da história dos mundiais


(1986)
É de se esperar que em uma Copa do Mundo os jogadores mantenham a calma e não façam faltas exageradas. Não foi o que aconteceu com o uruguaio José Batista. Em partida pela primeira fase da Copa do Mundo de 1986 contra a Escócia comandada por Alex Ferguson, o zagueiro fez falta violenta e foi expulso com apenas 50 segundos de partida – o cartão vermelho mais rápido das histórias das Copas. Para o Uruguai, pelo menos foi possível segurar o empate sem gols e avançar às oitavas de final.


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Copa de 90 e a revolta de Maradona

Nápoles foi a sede da semifinal da Copa de 90, que deixou a cidade dividida. De um lado, a Argentina do ídolo local, Maradona. Do outro, a Itália, pátria-mãe. A Argentina eliminou a Itália e Maradona achou que teria o apoio dos italianos, por ser popular em Nápoles.

Mas a final foi em Roma, e a mágoa italiana se revelou na hora do hino da Argentina, intensamente vaiado. Irritado, Maradona desabafou, sendo pego no ato. Um pouco de leitura labial revela toda a revolta de Dieguito.

https://youtu.be/svEx6iCV1s8


O embate Itália e Argentina na semifinal da Copa de 90 foi um grande jogo. Literalmente, porque o árbitro francês Michel Vautrot simplesmente deu 8 minutos de acréscimo no final do 1º tempo. O motivo foi esdrúxulo: ele se esquecera de verificar o cronômetro. Como o jogo terminou empatado, indo para a prorrogação, e depois para a disputa de pênaltis, não será surpresa se for o jogo mais longo da história das Copas.

terça-feira, 21 de julho de 2015

A Copa da qual ninguém queria participar (1950)


Se hoje as seleções saem quase no tapa para chegar ao Mundial, até a metade do século passado não era bem assim. Com o mundo ainda abalado no pós-guerra, e uma sede bem distante da Europa, a Copa de 50, no Brasil, exigiu muito jogo de cintura da FIFA para conseguir participantes.

Duas desistências foram marcantes. A primeira foi a da Escócia, que obteve a vaga numa mamata criada pela FIFA, onde o 2º lugar de um torneio que envolvia a Inglaterra também ganharia a vaga. Como era de se esperar, os ingleses venceram e os escoceses ficaram em segundo. Alegando não se sentirem merecedores, desistiram de participar. Já a Índia ganhou a vaga no campo, porém desistiu por um motivo esdrúxulo: seus jogadores tinham o hábito de jogar descalços, o que não era permitido pela FIFA. Não houve acordo e os indianos desistiram do Mundial.

domingo, 19 de julho de 2015

Fatos interessantes em copas do mundo de futebol

As mulheres suecas na copa de 1958

A comissão técnica da seleção brasileira de 58,  foi meticulosa em seu planejamento. Nada poderia atrapalhar a nossa seleção. Porém, tiveram de driblar as mulheres suecas. Primeiramente, ao chegar no hotel onde a seleção ficaria, descobriram que uma das camareiras era uma loura lindíssima. Após uma conversa com a direção do hotel, a tal loura ganhou umas férias durante a Copa.

Após a final, o meia Moacir, negro e magro, desfilava com uma loura estonteante. Foi visto por alguns jogadores, que foram falar com ele. Moacir arregalou os olhos, e antes que eles falassem, cochichou no ouvido deles: “Por favor, digam que sou o Pelé”.

No fim das contas, o grande driblador Garrincha deixou não só os adversários no chão, como também a comissão técnica. Tempos depois, nascia Ulf Lindberg, filho sueco de Mané.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Fatos bizarros em copas do mundo de futebol


https://youtu.be/QsZ2Qfuwc_Q

Juiz maluco (1978)

A estréia do Brasil na Copa de 78 foi num duríssimo embate com a Suécia. Com o placar de 1 x 1, o Brasil tem um escanteio exatamente aos 45 do segundo tempo. Nelinho cobra, e a bola vem na cabeça de Zico, que faz o que seria o gol da vitória brasileira. Seria, porque o árbitro Clive Thomas, em atitude estranhíssima, terminou o jogo logo após autorizar a cobrança de Nelinho, ou seja, com a bola no ar. Apesar das reclamações brasileiras, o gol não valeu e o jogo terminou 1 x 1 mesmo.
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