No segundo andar do prédio da Academia de Polícia do Estado de São Paulo, localizada
na USP (Universidade de São Paulo), no Butantã, há um museu um tanto quanto peculiar. Os quadros nas paredes não são exatamente obras de arte; os objetos em exposição não podem ser considerados esculturas ou relíquias e os bustos de personalidades não homenageiam figuras consideradas heroicas.
Neste museu, estão em exposição itens originais e fotos de crimes que chocaram São Paulo como o do Maníaco do parque e o “crime da mala”. Casos mais antigos, da década de 30, como a chacina conhecida como “Crime do Restaurante Chinês” também estão presentes. Em um clima pesado, mas interessante, o Museu do Crime revela detalhes macabros dessas histórias.
na USP (Universidade de São Paulo), no Butantã, há um museu um tanto quanto peculiar. Os quadros nas paredes não são exatamente obras de arte; os objetos em exposição não podem ser considerados esculturas ou relíquias e os bustos de personalidades não homenageiam figuras consideradas heroicas.
Neste museu, estão em exposição itens originais e fotos de crimes que chocaram São Paulo como o do Maníaco do parque e o “crime da mala”. Casos mais antigos, da década de 30, como a chacina conhecida como “Crime do Restaurante Chinês” também estão presentes. Em um clima pesado, mas interessante, o Museu do Crime revela detalhes macabros dessas histórias.
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